A clínica de recuperação em Igarapé-Miri possui um ambiente qualificado para atender dependentes químicos e alcoólicos que estejam em situações extremamente precárias. O local é responsável por realizar um atendimento humanizado com o intuito de ajudar o usuário de substâncias químicas a se manter distante do mundo das drogas. O uso compulsivo em substâncias químicas altera o Sistema Nervoso Central (SNC), provoca a dependência e aumenta a probabilidade de morrer em decorrer ao vício.
É inegável a codependência familiar, se você não sabe, o termo tem por significado um transtorno emocional ligado à algum indivíduo. O excesso de preocupação faz com que os familiares recorram ajuda profissional, sendo a opção mais assertiva no estado de dependência química. Mas afinal, como funciona o tratamento em dependência química? Há cura para o problema? Como e onde buscar por ajuda? Continue a leitura e tenha conhecimento.
Como funciona o tratamento em uma clínica de recuperação em Igarapé-Miri?
1º Passo: Com a chegada do usuário de drogas na unidade, o primeiro passo para realizar o processo de reabilitação é iniciando uma avaliação médica. O médico responsável pelo paciente tem conhecimento das drogas que se fazia o uso, dosagem, constância, período, frequência, as misturas das substâncias químicas, os transtornos psíquicos que foram desenvolvidos durante o uso. Além do mais, o médico será responsável por definir o período de internação, fará uma avaliação contínua do estado de dependência do paciente e definirá as medicações necessárias para realizar o processo de desintoxicação da melhor forma possível.
2º Passo: O segundo passo será o processo de desintoxicação do paciente na unidade, o segundo passo exige paciência, foco e força ao adicto. A retirada das substâncias químicas traz efeitos colaterais em decorrer a falta do produto químico ao corpo. Mas o que poderia acontecer? Tanto a falta como excesso em substâncias químicas, causa a morte. O organismo está bastante acostumado com as substâncias químicas e a falta provoca a abstinência, que são sintomas como tremor excessivo, agressividade, nervosismo, dores de cabeça, náuseas e dentre outros efeitos.
De acordo com pesquisas, 1 em cada 10 casos com abstinência leva uma pessoa a morte. O assunto é realmente complexo, onde exige acompanhamento profissional para que consequências irreversíveis venham acontecer. O processo de desintoxicação conta com o apoio de médicos, nutricionistas, supervisores, educadores físicos e enfermeiros, acompanhe abaixo o terceiro passo da desintoxicação.
3º Passo: O terceiro passo é o suporte da desintoxicação, sendo a reeducação alimentar direcionada pelo nutricionista, que tem como objetivo ajudar a expulsar todo o resíduo de drogas no corpo. A prática de atividades físicas, se você não sabe durante o período em que o adicto ficar internado o seu pico de tristeza profunda é aumentado, além do nervosismo, irritabilidade e agressividade, o exercício físico ajuda o paciente a conter seus sentimentos.
E um dos processos mais importantes é a utilização de medicações para ajudar o usuário de drogas a conter as graves crises de abstinência. É importante ressaltarmos que o uso de medicações é usado no início da internação, com o passar dos meses o paciente precisa aprender a controlar seus impulsos e viver uma vida sem qualquer vínculo com a substância química.
4º Passo: O quarto passo é o processo de ressocialização do adicto na sociedade novamente, tudo acontece por meio de terapias comportamentais individuais ou em grupos com o auxílio de um psicólogo especialista no assunto. O propósito das reuniões é fazer com que o paciente se conscientize das causas e consequências, desenvolva hábitos para se manter distante das substâncias e tenha planos para o futuro sem interferências químicas.
5º Passo: Com a saída do adicto na sociedade, muitas dúvidas e preocupações surgem, o medo de todos é que o paciente tenha recaídas após a sua saída da instituição. Para que isso não aconteça, o usuário precisará frequentar grupos de autoajuda e faça frequentemente terapias comportamentais individuais.
Como recorrer ao procedimento em uma clínica de recuperação em Igarapé-Miri?
Legalmente há três formas de iniciar uma internação em uma clínica de reabilitação, tanto para casos que aceitam o procedimento quanto para pessoas que não aceitam a intervenção médica. Como por exemplo:
- Internação voluntária: O procedimento acontece para casos que desejam a internação, os familiares entram em contato com o usuário de drogas, explica o processo e pergunta se o adicto aceita. A internação voluntária acontece para casos extremamente específicos, pois um dos primeiros sinais da dependência é o estado de negação.
- Internação involuntária: O adicto se recusa a iniciar o tratamento contra a dependência química, tudo acontece sem o seu consentimento. O excesso de drogas afeta a saúde mental do indivíduo, os seus neurônios se destroem aos poucos e é perceptível esse processo. Com isso, há duas opções sendo que uma é deixar o adicto fazendo o uso até a morte, e a segunda opção é realizar uma internação sem o seu consentimento e evitar uma possível morte.
- Internação compulsória: A internação compulsória acontece independente da opinião do adicto, esse procedimento acontece em casos extremamente específicos e graves. O usuário de drogas põe a sua vida e a vida de outras pessoas em risco, a intervenção acontece por ordem judicial por meio de um laudo médico, independentemente de sua própria opinião.
Sinais de que uma clínica de recuperação é ideal
No artigo de hoje iremos auxiliar você a encontrar o lugar ideal, para isso é necessário:
1º Fazer uma vasta pesquisa na internet, ou com ajuda de alguma pessoa que tenha experiência no assunto;
2º Ter uma lista dos lugares mais acessíveis e confiáveis;
3º Entrar em contato com as instituições e ter conhecimento:
- Do ambiente;
- Localidade;
- Profissionais disponíveis na instituição;
- Ambiente para lazer, dormitório, refeitório e o espaço;
- Como funciona o processo de reabilitação na unidade;
- Horários e dias de visita;
4º Selecionar o lugar que mais gostou, e se puder, faça uma visita!
Quanto tempo demora para realizar uma internação?
A resposta para essa pergunta é: Depende! Mas porque depende? Existem alguns critérios que é levado em consideração ao definir o período. Por exemplo, o grau de dependência, os problemas psíquicos que foram desenvolvidos durante o uso e a forma que o adicto foi parar na instituição.
A internação voluntária e involuntária pode levar aproximadamente 6 meses, 1 ano e até mais, como foi descrito acima existem alguns critérios que determinam esse processo, e apenas um médico especialista da área da saúde deve determinar.
A internação compulsória pode ser um pouco diferente das demais, a internação conta com ajuda do Sistema Único de Saúde (SUS). Há uma fila significante de pessoas para a internação compulsória, determinando um prazo de apenas três meses no processo terapêutico. O processo terapêutico é realmente importante para a recuperação, quanto mais tempo o usuário de drogas ficar internado, melhor será para a reabilitação acontecer.
A necessidade para realizar o tratamento
Existem perguntas muito frequentes entre a população, bem como, a cura para a dependência química. Infelizmente o tratamento não é a certeza de cura, e sim o início da recuperação do adicto. A dependência química é uma doença crônica, progressiva e sem cura, e o uso compulsivo no produto provoca a morte do usuário de drogas. Podemos encontrar pessoas que aprenderam a controlar sua compulsão e fissura pela droga, em contrapartida, um números significante de pessoas caem na recaída.
Em suma, o importante é não desistir de quem se ama, e ajudar quantas vezes forem necessárias. Se você busca o lugar ideal para realizar o tratamento, nossa clínica de reabilitação possui parcerias com clínicas de todo o Brasil. A instituição tem longos anos no mercado, além de possuir uma equipe de consultores especialistas no assunto. O objetivo do Grupo Flor de Liz é ajudar familiares e usuários de drogas a tratarem a dependência química e alcoólica, entre em contato com a instituição.