O tratamento contra a dependência química e alcoólica nas clínicas de reabilitações evangélicas tem crescido potencialmente nos últimos anos. O objetivo da família é fazer com que o adicto realize a reabilitação da melhor forma possível, além de estabelecer um contato direto com o Criador. Familiares se esforçam para que o paciente tenha um conhecimento sobre a fé e a palavra de Deus, alcançando a cura e depositando a esperança de que dias melhores virão. 

Afinal, encontrar uma clínica de recuperação evangélica que realiza o processo de desintoxicação das drogas no corpo além de transmitir o evangelho por meio da palavra de Deus para dependentes químicos, pode ser uma tarefa difícil. Esse artigo tem como objetivo orientar você no momento da procura, além de descrever a importância da fé na reabilitação do adicto. Continue a leitura e tire todas as suas dúvidas!

Como funciona uma clínica de recuperação evangélica?

Como toda a clínica de reabilitação a instituição evangélica deve ter uma estrutura totalmente qualificada para receber o adicto. O espaço deve ser amplo para as atividades de lazer, terapias comportamentais individuais ou em grupos, dormitório, refeitório, além de salões para realizar os cultos e palestras. O ambiente contém o auxílio 24 horas por dia de médicos, psicólogos, nutricionistas, supervisores e enfermeiros.

A clínica de recuperação evangélica recebe visitas periodicamente de pastores e de grupos voluntários com o objetivo de ensinar a palavra de Deus e aprender cada vez mais sobre a fé. De forma geral, cada instituição realiza um cronograma diferente das atividades do dia a dia. Entretanto, a metodologia deve ser aplicada entre:

• Avaliações médicas periodicamente;
• Processo de desintoxicação das drogas no corpo;
• E a ressocialização do adicto na sociedade.

A avaliação médica é direcionada por um médico psiquiatra, cujo objetivo é definir o grau de dependência, os problemas psíquicos desenvolvidos em decorrer ao uso, as medicações necessárias e o período da internação. O médico especialista no assunto sempre estará atento as graves crises de abstinência, intervindo na situação sempre que necessário beneficiando a boa qualidade de vida do paciente. 

O processo de desintoxicação das drogas no corpo é regida por uma rotina saudável, sendo a prática de atividades físicas, reeducação alimentar e quando necessário o uso de medicações. O processo de desintoxicação é um período turbulento para o viciado em narcóticos, e para que o indivíduo não desista, siga abaixo a terceira parte da reabilitação. 

A ressocialização conta com o suporte de pastores, psicólogos e grupos voluntários. O psicólogo tem fins mais racionais, entendendo os motivos que o levaram a consumir substâncias químicas, a importância de parar com a compulsão e os 12 passos para uma vida sem vícios. O psicólogo realiza frequentemente terapias comportamentais individuais ou em grupos, sendo que as terapias em grupos geralmente são direcionadas por palestras. 

Os pastores e grupos voluntários realizam cultos, cantam hinos e tem como principal objetivo compartilhar o evangelho de Jesus Cristo por meio da palavra de Deus, e a importância da fé para sair do estado de dependência química ou alcoólica. O estudo bíblico pode mudar vidas além de ajudar o paciente a não olhar nem para direita e nem para esquerda, e sim perseverar naquilo que é sagrado e eterno. 

Quais são as formas para iniciar o tratamento?

A clínica de recuperação pode ser recorrida de três formas:

• Internação voluntária: Decidida por vontade própria do usuário de drogas. 

Observação: A internação voluntária é a mais recomendada entre os profissionais da área da saúde, por ser autorizada livremente pelo próprio indivíduo.

• Internação involuntária: Decidida por familiares sem a vontade do usuário de drogas. 

Observação: Internação autorizada legalmente desde 2019, o procedimento deve acontecer quando o adicto põe constantemente a sua vida e a vida de outras pessoas em risco. 

• Internação compulsória: Decidida por ordem judicial por meio de um laudo médico. 

Observação: Independente de qual seja a opinião do adicto, a internação deve acontecer. 

Como a fé pode ajudar no tratamento? 

Você sabia que a fé pode melhorar a qualidade de vida e bem-estar de uma pessoa durante o tratamento? Além de reduzir 30% no número de mortes. Como é dito em Romanos 10:17, “De sorte que a fé vem pelo ouvir, e o ouvir, pela palavra de Deus.” É comprovado cientificamente que a fé apenas beneficia para que o indivíduo melhore a sua qualidade de vida. Para cada doença há um tratamento, e o tratamento para a dependência química e alcoólica deve acontecer da mesma forma. 

A Organização Mundial da Saúde (OMS), afirma que a dependência é considerada uma doença crônica, progressiva e sem cura. Apesar de haver uma propagação em massa no uso compulsivo de substâncias químicas, um número significante de pessoas desconhecem os malefícios do produto, e quando perceber, realizar uma internação em uma clínica de recuperação se torna uma necessidade. 

Acreditar fielmente que o Criador pode conceber a cura, estimula para que o adicto nunca mais retorne ao vício. O tratamento por meio da fé é eficaz, além de conduzir o paciente a uma espiritualidade que jamais poderia imaginar, tornando-se mais íntimo de Deus e desenvolvendo uma nova forma de viver a vida.

Como encontrar uma clínica de recuperação evangélica?

Está à procura de uma clínica de recuperação evangélica no tratamento contra a dependência química e alcoólica? Primeiramente se atente a localidade, procure o lugar mais próximo a sua casa, tenha conhecimento se na unidade possui atendimento de médicos, psicólogos, nutricionistas, supervisores, enfermeiros e até pastores. Se informe sobre como funciona a metodologia da instituição, além do horário de visita. 

Surpreendentemente nós podemos te ajudar, o Grupo Flor de Liz pode fazer para você toda a checagem prescrita acima. A instituição realiza atendimento em todo o Brasil, como por exemplo em Goiás, São Paulo, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, Sergipe e Tocantins.

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